Psicólogo(a), Estados Unidos
Os educadores precisam compreender que ajudar as pessoas a se tornarem pessoas é muito mais importante do que ajudá-las a tornarem-se matemáticas, poliglotas ou coisa que o valha.
Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele.
É sempre altamente enriquecedor poder aceitar outra pessoa.
Atribuo um enorme valor ao fato de poder me permitir compreender uma outra pessoa.
A apreciação dos outros não me serve de guia. Apenas uma pessoa pode saber que eu procedo com honestidade, com aplicação, com franqueza e com rigor, ou se o que faço é falso, defensivo e fútil. E essa pessoa sou eu mesmo.
Não serve de nada agir como se soubesse as respostas dos problemas quando as ignoro.
A experiência é para mim a autoridade suprema.
Verifiquei que me enriquece abrir canais através dos quais os outros possam comunicar os seus sentimentos, a sua particular percepção do mundo.
Os fatos são sempre amigos. O mínimo esclarecimento que consigamos obter, seja em que domínio for, aproxima-nos muita mais do que é a verdade.
A vida, no que tem de melhor, é um processo que flui, que se altera e onde nada está fixado.
Nas minhas relações com as pessoas descobri que não ajuda, a longo prazo, agir como se eu fosse alguma coisa que eu não sou.
Quanto mais aberto estou às realidades em mim e nos outros, menos me vejo procurando, a todo o custo, remediar as coisas.
Só correndo o risco de novos caminhos pode o professor descobrir por si mesmo, se é ou não eficiente, se aqueles novos caminhos lhe convêm ou não.