Cientista/Naturalista, Inglaterra
Oh, quão insuficiente é a palavra e quão ineficaz ao meu conceito!
A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.
Enquanto meio de educação, a escola para mim foi um simples vazio.
Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais. Os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.
O homem que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida.
A ignorância gera mais frequentemente confiança do que o conhecimento: são os que sabem pouco, e não aqueles que sabem muito, que afirmam de uma forma tão categórica que este ou aquele problema nunca será resolvido pela ciência.
Um livro e tanto escreveria o capelão do Diabo sobre os trabalhos desastrados, esbanjadores, ineficientes e terrivelmente cruéis da natureza!
Agora a psicologia se assentará sobre um novo alicerce.
O homem, em sua arrogância, pensa de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade.
Não tenho o menor medo de morrer.
A atenção é a mais importante de todas as faculdades para o desenvolvimento da inteligência humana.
Se a miséria dos nossos pobres não fosse causada pelas leis da natureza, mas pelas nossas instituições, grande seria no nosso pecado.
Não são as espécies mais fortes que sobrevivem nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças.
A admiração começa onde acaba a compreensão.
Para ser um bom observador é preciso ser um bom teórico.
O homem ainda traz em sua estrutura física a marca indelével de sua origem primitiva.