Não aceito propaganda de opções sexuais.
Dilma Rousseff
País: Brasil
Tipo: Economista, Político(a)
Eu tenho muito respeito pelo ET de Varginha.
O meio ambiente é uma ameaça para o desenvolvimento sustentável.
Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes.
Eu posso não ter experiência de governar como eles governaram com estagnação, desigualdade e desemprego, agora governar gerando emprego, distribuição de renda, tirando 24 milhões da pobreza e 31 milhões elevando à classe média, eu sei muito bem fazer.
O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos.
O presidente Lula me deixou um legado [...], que é cuidar do povo brasileiro. Eu vou ser a mãe do povo brasileiro.
Meu compromisso é honrar as mulheres, proteger os mais frágeis e governar para todos.
Na vida a gente não sobe de salto alto.
Sou a presidenta de todos os brasileiros, dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.
Precisamos oxigenar o nosso sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e, acima de tudo, mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.
Está tudo superado.
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.
Antes de Lula, o Brasil estava afunhunhado.
É só fazer um raciocínio: temos eleições a cada dois anos no Brasil. Tudo o que o governo fizer é campanha eleitoral.
O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS.
Eu vi. Você, veja... Eu já vi, parei de ver. Voltei a ver, e acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade de fazer a gente olhar.
Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo, de propor e exigir mudanças, de lutar por mais qualidade de vida, de defender com paixão suas ideias e propostas, mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.
As manifestações pacíficas são legítimas e próprias da democracia e que é próprio dos jovens se manifestarem.
O papa é argentino, mas Deus é brasileiro!
Nosso problema não foi ter sorte. Nós temos sorte, sim, não somos 'pé-frio'. Mas, sobretudo, temos competência de gestão. A eles pode ter faltado sorte, mas faltou muito mais competência e vontade política de mudar.
É verdade: eu sou uma mulher dura cercada de homens meigos.
O Brasil é um dos países mais sólidos do mundo, que, em meio à crise econômica mundial das mais graves talvez desde 1929, é o país que tem a menor taxa de desemprego do mundo.
O Brasil merece a verdade, as novas gerações merecem a verdade e, sobretudo, merecem a verdade factual aqueles que perderam amigos e parentes e que continuam sofrendo como se eles morressem de novo e sempre a cada dia.
Isso não tá certo e não pode ser assim.
Todo mundo tem que ter a humildade de aguentar as críticas, mas terrorismo, não.
Qualquer comparação entre ditadura e democracia só pode partir de quem não dá valor à democracia brasileira.
O problema do galo é quando ele só canta em período eleitoral...
Pode ter julgamento político. Não pode ter julgamento político que não esteja fundado em princípios jurídicos. E eu quero dizer isso com muita tranquilidade, porque eu fui objeto de um julgamento político baseado numa legislação durante a ditadura.
Não sou poste.
É como se disséssemos que, se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulo, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca mesmo, pode existir uma história sem voz. E quem dá voz à história são os homens e mulheres livres que não têm medo de escrevê-la.