O matrimônio e a família cristã edificam a Igreja. Os filhos são frutos preciosos do matrimônio.
Papa João Paulo II
País: Polônia
Tipo: Líder, Padre
Somente o que é construído sobre Deus, sobre o amor, é durável.
A família é base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que os guiarão durante toda a vida.
A cruz, na qual se morre para viver; para viver em Deus e com Deus, para viver na verdade, na liberdade e no amor, para viver eternamente.
O verdadeiro conhecimento e autêntica liberdade encontram-se em Jesus. Deixai que Jesus sempre faça parte de vossa fome de verdade e justiça, e de vosso compromisso pelo bem-estar de vossos semelhantes.
A pessoa humana tem uma necessidade que é ainda mais profunda, uma fome que é maior que aquela que o pão pode saciar - é a fome que possui o coração humano da imensidade de Deus.
O respeito à vida é fundamento de qualquer outro direito, inclusive o da liberdade.
O homem não pode viver sem amor. Sem amor, torna-se um ser incompreensível para si mesmo.
O sofrimento humano alcançou seu ápice na paixão de Cristo.
A revelação ensina que não pertence ao homem o poder de decidir o bem e o mal, mas somente a Deus.
Queridos jovens: ide com confiança ao encontro com Jesus! E, como os novos santos, não tenhais medo de falar dEle, pois Cristo é a resposta verdadeira a todas as perguntas sobre o homem e o seu destino. É preciso que vocês, jovens, se convertam em apóstolos dos seus coetâneos.
Acreditar na família é construir o futuro.
A palavra de Deus é digna de todos vossos esforços. Abraçá-la em toda sua pureza e integridade, e difundi-la com o exemplo e a pregação, é uma grande missão. Esta é vossa missão hoje, amanhã e pelo resto de vossas vidas.
Desejo para cada um a paz que só Deus, por meio de Jesus Cristo, nos pode dar: a paz que é obra da justiça, da verdade, do amor, da solidariedade, da paz que os povos só atingem quando seguem os ditames da lei de Deus, a paz que faz que os homens e os povos se sintam irmãos uns dos outros.
O amor verdadeiro é difícil e exigente.
Confiança mútua, repúdio às armas e respeito pelas leis internacionais são os únicos meios capazes de dar vida ao processo de paz.
A sexualidade, pela qual homem e mulher se dão mutuamente através de atos que são próprios e exclusivos de cônjuges, de modo algum é algo puramente biológico, mas diz respeito ao mais recôndito da pessoa humana como tal. Só se consuma de um modo inteiramente humano se fizer parte integral do amor através do qual um homem e uma mulher se comprometem totalmente um com o outro até a morte.
Quando falta o espírito contemplativo não se defende a vida e se degenera tudo o que é humano. Sem interioridade o homem moderno põe em perigo a sua própria integridade.
Estupidez também é um presente de Deus, mas não se pode abusar.
A liberdade, em todos seus aspectos, deve se basear na verdade.
A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta desde o momento da concepção. A partir do primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos seus direitos de pessoa, entre os quais está o direito inviolável de todo ser inocente à vida.
As pessoas não devem sofrer, a nação não deve sofrer.
Em verdade, o sofrimento é sempre uma prova -- às vezes muito difícil -- à qual está sujeita a humanidade.
Recordai sempre que o distintivo dos cristãos é dar testemunho audaz e valente de Jesus Cristo, morto e ressuscitado pela nossa salvação.
Separar esses dois elementos [fé e razão] foi uma grande tragédia humana.
O Concílio Ecumênico Vaticano II constitui uma verdadeira profecia para a vida da Igreja; e continuará a sê-lo por muitos anos do terceiro milênio há pouco iniciado. A Igreja, enriquecida com as verdades eternas que lhe foram confiadas, ainda falará ao mundo, anunciando que Jesus Cristo é o único verdadeiro Salvador do mundo: ontem, hoje e sempre!
O corpo já não é mais visto como uma realidade propriamente pessoal, um sinal, um lugar de relacionamento com os outros, com Deus e com o mundo. Foi reduzido ao puro materialismo: é apenas um complexo de órgãos, funções e energias a serem usadas unicamente de acordo com os critérios do prazer e da eficiência.
A Igreja condena como grave ofensa à dignidade e à Justiça humana todas as atividades governamentais e de outras autoridades públicas no sentido de limitar de qualquer modo a liberdade dos casais de decidirem a respeito de terem filhos. Consequentemente, qualquer violência aplicada por tais autoridades em favor da contracepção ou, ainda pior, da esterilização e do aborto, deve ser condenada e fortemente rejeitada.
Embora tudo pareça confirmar que o amor é uma coisa mundana nascida nas almas e corpos como fruto de sensibilidade emocional e atração sensual, atingindo as profundezas ocultas da constituição sexual do organismo, além disso e acima de tudo isso, o amor é uma dádiva.