Infelizmente o pobre no Brasil tá tão alienado que não sabe nem que o cara não representa ele.
Marcelo Adnet
País: Brasil
Tipo: Ator/Atriz, Humorista
O Pânico e o programa do Supla têm mulheres gostosas dançando, isso é ruim, machista pra caralho, retrógrado. Desvaloriza a mulher, é uma sacanagem.
Aqui em São Paulo Bem vindo ao inferno Eu logo acordo e coloco o meu terno Quero ir pra cidade grande respirar fumaça Ficar estressado, olhar o carro que passa
O país inteiro paga imposto pra meia dúzia de político ter casa de praia com piscina, comer puta e comprar jatinho.
Sempre fui muito irônico, sarcástico.
Quando vejo uma prainha de areia branca eu sei que é por isso que estou vivo. Sinto a religiosidade nesses momentos.
Um vereador é um cara que tem que conhecer e gostar da cidade dele. Por isso que um dia quero exercer um cargo político.
Bom dia a quem está de pé! Malditos os que estão dormindo!
No meio dos hippies, sou careta, no meio dos caretas, sou hippie.
Promoção relâmpago - quem me seguir poderá acompanhar o que eu tuíto em tempo real! E quem der RT pode reproduzir minha mensagem de graça!
As pessoas na faculdade perguntavam 'o Marcelo é veado?'. Nem um pouco, mas eu era um cara que abraçava, dava beijo nos amigos com a maior segurança, porque tenho carinho por eles.
Minha intenção com a política? Não é ganhar dinheiro, é usar minha energia e minhas convicções e me servir de alguma popularidade pra construir alguma coisa de útil. Porque é um lance que você precisa ter bom senso e caráter.
Quando eu te escalei No campo da ilusão, Você contundiu a minha paixão. Eu quero conquistar Três pontos no teu coração!
Tem que twittar, tem que twittar Twitto, retwitto, até reply eu vou te dar
Tenho uma relação com o ego, a gente é amigo. Eu jamais diria que sou humilde.
E essa obrigação de ser feliz e celebrar mesmo sem motivo? Fogos por fora, vazio por dentro.
Me liguei na sua, você na minha. Papo vem, papo vai, coisa e tal. Sensação namoral.
Não posso parar pra pensar muito, porque a vida segue e não dá para parar.
Quando a cara de pau se confirmou no palco, passei a acreditar no que eu estava fazendo. E, no improviso, quanto mais se acredita mais dá certo.
Com 8 anos de idade eu fiquei louco por política. Briguei com meus amiguinhos da escola no segundo turno. Eles eram Collor, eu era Lula.