Escritor(a), Brasil
Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente.
Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.
Quando falo em conquistar esse mundo, quero dizer a conquista duma situação decente para todas as criaturas humanas, a conquista da paz digna, do espírito de cooperação.
O que nos leva a escolher uma vida morna? A resposta está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença do bom dia, quase que sussurrados.
É indispensável que conquistemos este mundo, não com as armas do ódio e da violência e sim com as do amor e da compreensão.
Na minha opinião existem dois tipos de viajantes: os que viajam para fugir e os que viajam para buscar.
O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.
Quem está com fome fica surdo até mesmo à voz de Deus.
A vida começa todos os dias.
O tempo faz a gente esquecer. Há pessoas que esquecem depressa. Outras apenas fingem que não se lembram mais.
Antes de Mussolini e Stalin já existiam as estrelas. E mesmo depois que eles tiverem passado, elas continuarão a brilhar.
A gente foge da solidão quando tem medo dos próprios pensamentos.
Precisamos dar um sentido humano às nossas construções.
Todos nós somos um mistério para os outros... e para nós mesmos.
O objetivo do consumidor não é possuir coisas, mas consumir cada vez mais e mais a fim de que com isso compense o seu vácuo interior, a sua passividade, a sua solidão, o seu tédio e a sua ansiedade.