Fingir ser outra pessoa é um tesão.
Marília Gabriela
País: Brasil
Tipo: Apresentador(a), Jornalista
Quem precisa ser orientado por um pastor só pode ter uma inteligência de ovelha.
E aquela num tom de azul, quase inexistente, azul que não há. Azul que é pura memória de algum lugar.
Uma vez pedi cegonha em um restaurante em Heidelberg, na Alemanha, e quase me expulsaram de lá. Pois o desenho da cegonha não era o nome da comida, mas sim uma ilustração do cardápio do restaurante.
O medo não é uma das minhas emoções mais frequentes.
A virgindade fica na cabeça. Eu, por exemplo, me considero virgem em vários aspectos.
A essa altura da minha vida não me interessa parecer nem inteligente nem boa atriz. Só quero parecer bonitinha.
Um artista vive do amor do povo.
Que o meu Deus, que não sei se é o mesmo que o seu, te perdoe.
Fofoca é chato, é como se tivesse uma torcida para dar errado. Quando o casamento acabar, vou ser a primeira a dizer.
Ele transa bem? Leva você para comer bons queijos e vinhos? É seu amigo? Então fica com ele. É o máximo que você vai conseguir de um homem.
Você tem consciência de que é inculpada pela erotização precoce das crianças, sabe que as meninas tentam imitá-la e, nessa mimetização, elas (as crianças) provocam sentimentos contraditórios nos adultos?
É como ser estreante em qualquer situação, dá uma insegurança, uma carência. Toda hora você procura a aprovação de alguém.
Costumo dizer que não sou confortável, mas alguém que gratifica no final.
Um bom lugar para encontrar: Copacabana. Pra passear à beira-mar: Copacabana. Depois num bar à meia-luz: Copacabana.
No começo eu achei uma chatice, mas agora vejo em casa o resultado do pilates que estou fazendo. Ele diz que estou ótima!
A sociedade é machista. É a lei do jogo?!
Eu não posso acreditar! Você está dizendo que a mulher tem que saber cozinhar?! Estava indo tão bem essa entrevista e terminou aí!
