A moral da arte reside na sua própria beleza.
Gustave Flaubert
País: França
Tipo: Escritor(a)
O amor é um modo de viver e de sentir. É um ponto de vista um pouco mais elevado, um pouco mais largo, nele descobrimos o infinito e horizontes sem limites.
Talento é paciência sem fim.
Eu não tenho nenhuma coragem, mas procedo como se a tivesse, o que talvez venha dar ao mesmo.
Tudo acaba por ser interessante se o contemplarmos durante tempo suficiente.
Não há verdade, só há percepção.
A medida de uma alma é a dimensão do seu desejo.
O que o dinheiro faz por nós não compensa o que fazemos por ele.
O autor na sua obra, deve ser como Deus no universo, presente em toda a parte, mas não visível em nenhuma.
Exuberância é melhor do que gosto.
A palavra é um laminador que alonga sempre os sentimentos.
Talvez a morte tenha mais segredos para nos revelar que a vida.
A vida deve ser uma constante educação.
A mulher é uma criatura normal sobre a qual fizeste uma bonita imaginação.
O sucesso é uma consequência e não um objetivo.
O cúmulo do orgulho é desprezar-se a si próprio.
Cuidado com a tristeza. Ela é um vício.
Uma pessoa tem de ser muito ordenada e burguesa na vida privada para poder ser louca e inventiva na vida criativa.
Pode fazer-se tudo, salvo fazer sofrer os outros: eis a minha moral.
Para se ter talento é necessário estarmos convencidos de que o temos.
A igualdade é a escravatura. É por isso que amo a arte. Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções.
Salvo se formos cretinos, morremos sempre na incerteza do nosso próprio valor e da nossa obra.
Ser estúpido, egoísta e ter boa saúde, eis as condições ideais para se ser feliz. Mas se a primeira vos falta, tudo está perdido.
Aos incapazes de gratidão nunca faltam pretextos para não a ter.
O amor é como a ópera: aborrece-nos, mas volta-se lá.
Era um desses sentimentos puros que não embaraçam a marcha da vida, que se conservam porque são raros, cuja perda ocasionaria dor maior que o regojizo da posse.
E tendo mais ideias, tiveram mais sofrimento.
A fraternidade é uma das mais belas invenções da hipocrisia social.
O futuro tortura-nos e o passado encandeia-nos. É por aí que se nos escapa o presente.
A recordação é a esperança do avesso. Olha-se para o fundo do poço como se olhou para o alto da torre.
O coração é uma riqueza que não se vende nem se compra. Presenteia-se.