A diferença é consequência inevitável da vida humana e precisamos aprender a acolhê-la como um dom, não como um chamado à guerra.
Virginia Satir
País: Estados Unidos
Tipo: Escritor(a), Psicólogo(a)
Vejo, ouço, sinto, penso, falo e faço.
Jogo fora o que não me serve, guardo o que foi aprovado e invento algo novo para substituir o que descartei.
Desde a chegada do ser humano neste mundo, a comunicação é o fator isolado mais determinante dos tipos de relações que ele estabelece com os outros e do que acontece no mundo que o cerca.
As pessoas precisam ver elas mesmas como são valiosas.
Tenho as ferramentas para sobreviver, para ficar perto dos outros, para ser criativa e compreender o mundo das pessoas e as coisas fora de mim.
Acredito que o maior presente que alguém me pode dar é ver-me, ouvir-me, compreender-me e tocar-me. O maior presente que eu posso dar é ver, ouvir, entender e tocar o outro. Quando isso acontece, sinto que fizemos contato.
Eu sou eu. Em todo o mundo, não há ninguém igual a mim.
As palavras são vazias, a não ser que façam criar imagens em sua mente.
Precisamos de 4 abraços por dia para sobreviver. Precisamos de 8 abraços por dia para nos manter. Precisamos de 12 abraços por dia para crescer.
Não é a situação que determina o nosso comportamento, é a nossa percepção sobre a situação.