Mas o futuro é desconhecido; ele fica diante do homem semelhante à névoa de outono que se levanta dos pântanos. Nele as aves voam loucamente, para cima e para baixo, rasando com as asas e sem que umas percebam as outras – a pomba não vê o gavião, o gavião não vê a pomba – e ninguém, sabe a que distância está voando de sua perdição…