Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema (…) Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira (…) O favo de jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.