O bandeirante foi brutal, inexorável, mas lógico. Foi o super-homem do deserto.
Euclides da Cunha
País: Brasil
Tipo: Escritor(a), Poeta
Nada se perde abandonando uma estrela para abraçar um amigo.
Estamos condenados à civilização. Ou progredimos ou desaparecemos.
O sertanejo é, antes de tudo, um forte.
Viver é adaptar-se.
Umbuzeiro é a árvore sagrada do sertão.
O evangelho fecha-se com a astronomia.
É necessário que tenhamos a postura corretíssima dos fortes! Não é invadindo prisões que se castigam criminosos.
Somos o único caso histórico de uma nacionalidade feita por uma teoria política. Vimos, de um salto, da homogeneidade da colônia para o regímen constitucional: do alvará para as leis.
Não é o bárbaro que nos ameaça, é a civilização que nos apavora.
A nossa nacionalidade atravessa de há muito uma quadra em que o mais difícil problema consiste em harmonizar a vida ao dever.
O lema da nossa bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em política.
Quem definirá um dia essa maldade obscura e misteriosa das coisas, que inspirou aos gregos a concepção indecisa da fatalidade?